ISTO ESTÁ A MEXER........
O Diário Digital hoje dá mais uma notícia sobre os arquivos, só que agora fala dos arquivos lusos e anunciando projectos !!!!!! É obra e coisa rara nesta área.
Pois é, como dizia antes, esta Direcção do IANTT ia marcar a diferença. E já está a marcar......
É agora anúnciado um projecto a começar em Março e uma tomada de intenções que vão mexer com todos. A saber:
1º - Desenvolvimento de um projecto de avaliação dos arquivos em suporte digital visando a criação de um modelo que assegure a sua futura gestão e salvaguarda:
"O objectivo é «tentar saber, do ponto de vista da gestão de riscos, o que poderá acontecer se não preservarmos os arquivos electrónicos», uma das questões a que este projecto do Arquivo Digital da Administração Pública pretende dar resposta.
De acordo com o responsável, este trabalho inédito no sector dos arquivos em Portugal de criação de um modelo de preservação estará concluído dentro de um ano e seguirá orientações semelhantes aos arquivos nacionais da Dinamarca, Noruega e Suécia.
Um dos grandes objectivos da nova direcção do Instituto é «perceber que documentação é produzida neste momento em ambiente digital, como é salvaguardada e qual o modelo que deve ser utilizado para a gestão desses arquivos»" diz no Diário Digital de 02.03.2006
2º - Atacar umas das preocupações deixadas pelo Dignostico aos Arquivos da Administração Central feito por Miriam Halpern Pererira (e que corria o risco sério de ser mais um diagnóstico) que são os 700 km de documentos acumulados e que vão ser objecto de medidas de intervenção especial no âmbito da reforma da administração pública.
"Outra das preocupações da nova direcção do IAN/TT são as massas documentais acumuladas, sobre as quais estão a ser estudadas medidas de intervenção especial, também no âmbito da reforma da administração pública.
Actualmente, segundo Silvestre Lacerda, existem 700 quilómetros de documentos produzidos pela administração central portuguesa que se encontram sem avaliação, o que significa que só uma parte desses documentos virá a ter preservação permanente.
Oitenta e cinco por cento destes documentos encontram-se dispersos por diversos locais da área de Lisboa. Quanto à Torre do Tombo, estão preenchidos 70 dos 120 quilómetros de capacidade de ocupação total." in Diário Digital de 02.03.2006
Para concluir Silvestre Lacerda em entrevista afirma, e bem:
"«Pensamos que cada vez mais a administração pública deve ser responsabilizada pelos documentos que produz e não se deve esperar que seja o Ministério da Cultura a assumir todo o peso da sua produção», defendeu.
Silvestre Lacerda considera que a administração central «não deve fazer apenas o tratamento administrativo dos documentos e depois abandoná-los. A preservação e conservação também devem fazer parte integrante de todo o ciclo de vida dos documentos», argumentou.
Para o responsável, esta ideia «significa uma grande reorientação, uma nova forma de encarar os arquivos da administração central. Os produtores devem ser directamente implicados na gestão de todo o ciclo de vida dos documentos», disse, a concluir, comentando que este será «um modelo mais sustentável»." in Diário Digital de 02.03.2006
Pois é temos orientações novas e ainda bem, bem são precisas... e que o Diário Digital não perca o rumo a estas orientações.......
O Diário Digital hoje dá mais uma notícia sobre os arquivos, só que agora fala dos arquivos lusos e anunciando projectos !!!!!! É obra e coisa rara nesta área.
Pois é, como dizia antes, esta Direcção do IANTT ia marcar a diferença. E já está a marcar......
É agora anúnciado um projecto a começar em Março e uma tomada de intenções que vão mexer com todos. A saber:
1º - Desenvolvimento de um projecto de avaliação dos arquivos em suporte digital visando a criação de um modelo que assegure a sua futura gestão e salvaguarda:
"O objectivo é «tentar saber, do ponto de vista da gestão de riscos, o que poderá acontecer se não preservarmos os arquivos electrónicos», uma das questões a que este projecto do Arquivo Digital da Administração Pública pretende dar resposta.
De acordo com o responsável, este trabalho inédito no sector dos arquivos em Portugal de criação de um modelo de preservação estará concluído dentro de um ano e seguirá orientações semelhantes aos arquivos nacionais da Dinamarca, Noruega e Suécia.
Um dos grandes objectivos da nova direcção do Instituto é «perceber que documentação é produzida neste momento em ambiente digital, como é salvaguardada e qual o modelo que deve ser utilizado para a gestão desses arquivos»" diz no Diário Digital de 02.03.2006
2º - Atacar umas das preocupações deixadas pelo Dignostico aos Arquivos da Administração Central feito por Miriam Halpern Pererira (e que corria o risco sério de ser mais um diagnóstico) que são os 700 km de documentos acumulados e que vão ser objecto de medidas de intervenção especial no âmbito da reforma da administração pública.
"Outra das preocupações da nova direcção do IAN/TT são as massas documentais acumuladas, sobre as quais estão a ser estudadas medidas de intervenção especial, também no âmbito da reforma da administração pública.
Actualmente, segundo Silvestre Lacerda, existem 700 quilómetros de documentos produzidos pela administração central portuguesa que se encontram sem avaliação, o que significa que só uma parte desses documentos virá a ter preservação permanente.
Oitenta e cinco por cento destes documentos encontram-se dispersos por diversos locais da área de Lisboa. Quanto à Torre do Tombo, estão preenchidos 70 dos 120 quilómetros de capacidade de ocupação total." in Diário Digital de 02.03.2006
Para concluir Silvestre Lacerda em entrevista afirma, e bem:
"«Pensamos que cada vez mais a administração pública deve ser responsabilizada pelos documentos que produz e não se deve esperar que seja o Ministério da Cultura a assumir todo o peso da sua produção», defendeu.
Silvestre Lacerda considera que a administração central «não deve fazer apenas o tratamento administrativo dos documentos e depois abandoná-los. A preservação e conservação também devem fazer parte integrante de todo o ciclo de vida dos documentos», argumentou.
Para o responsável, esta ideia «significa uma grande reorientação, uma nova forma de encarar os arquivos da administração central. Os produtores devem ser directamente implicados na gestão de todo o ciclo de vida dos documentos», disse, a concluir, comentando que este será «um modelo mais sustentável»." in Diário Digital de 02.03.2006
Pois é temos orientações novas e ainda bem, bem são precisas... e que o Diário Digital não perca o rumo a estas orientações.......
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